facebookemail

logo acral topo

icon logo acral

  • Torne-se Associado
    • Vantagens
    • Exemplos de poupança
    • Representações
  • A Associação
    • Historial
    • Estatutos
    • Objeto
    • Organização
    • Organigrama
    • Torne-se Associado
  • Serviços
    • Diretora Excutiva
    • Departamentos de Estudos, Projetos, Animação e Eventos
    • Gabinete de Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos
    • Departamento de Formação e Inserção Profissional
    • Gabinete de Inserção Profissional
    • Departamento de Relações Externas
    • Departamento Financeiro
    • Gabinete Jurídico
    • Departamento de Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar
  • Parceiros
  • Formação
    • Catálogo de Formação
    • Todas as Formações
    • Formação Co-Financiada
    • Formação não Financiada
  • Projetos
    • Projetos em Curso
    • Projetos Realizados
  • Notícias
  • Eventos
  • Links
  • Contactos

lupa search

  • Notícias >
  • Segurança Social começa a multar por atrasos nos pagamentos da TSU

1.º Congresso Económico do Algarve defende a diversificação da economia para lutar contra a sazonalidade

Data:
26 setembro 2025

A diversificação da atividade económica, muito centrada no turismo, como forma de luta contra a sazonalidade da economia algarvia foi hoje defendida em Faro por vários oradores no 1.º Congresso Económico do Algarve.

O economista e curador da reunião Miguel Frasquilho defendeu que a região precisa de “diversificar a sua base económica” e “tem de ser mais do que o turismo”, o que considerou ser o maior dos desafios estratégicos.

O antigo presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e da TAP começou por caracterizar o Algarve como sendo marcado por um “paradoxo demográfico”, visto ter cerca de 470 mil residentes, mas receber todos os anos fluxos turísticos que multiplicam várias vezes a sua população.

“Esta pressão sazonal representa simultaneamente uma oportunidade e um desafio que obriga a soluções inovadoras de mobilidade, de habitação, de serviços de saúde, de proteção ambiental”, disse Miguel Frasquilho.

Segundo o economista, o Algarve “tem que ser muito mais do que turismo”, sendo necessário apostar em setores como a agroindústria, a economia do mar e as energias limpas, entre outros, exemplificou.

Por seu lado, o presidente da Região de Turismo do Algarve, André Gomes, referiu a importância de não só diversificar os mercados turísticos, como a aposta feita no mercado norte-americano, mas também a diversificação de setores económicos.

André Gomes também recordou que as apostas feitas nos últimos anos no turismo de natureza ou no turismo cultural têm “atenuado a sazonalidade”.

O presidente do Turismo do Algarve realçou ainda a diminuição da sazonalidade, tendo dado como exemplo o facto de haver cada vez mais hotéis abertos todo o ano.

“A sazonalidade é inevitável mas pode ser atenuada”, afirmou o presidente da Assembleia Geral da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Mário Azevedo Ferreira.

De acordo com o antigo diretor-geral da cadeira hoteleira NAU, 75% do rendimento dos hotéis são feitos nos meses de julho e agosto, porque “o sol e praia são os produtos principais”, tendo defendido que a sazonalidade poderia ser atenuada com o investimento em mais campos de golfe.

Este responsável afirmou ser “difícil construir mais campos de golfe com a legislação atual”, defendendo “melhorias nos custos de contexto” e que as autoridades deixem de ser um “travão” e “ajudem” no desenvolvimento do setor.

Por seu lado, o presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), António Miguel Pina, lamentou que a duplicação nos últimos anos do nível de riqueza da região não tenha sido acompanhada por um aumento significativo dos índices de desenvolvimento social.

“Quase que duplicamos [nos últimos 20 anos] o nosso produto interno, mas os índices de desenvolvimento, isto é, a economia que chega às pessoas, não teve a mesma trajetória”, disse António Miguel Pina.

O também presidente da Câmara de Olhão queixou-se de os agentes não quererem “produzir casas ao preço que a população pode pagar” e concluiu que cabe ao Estado “ter as políticas públicas para garantir essa acessibilidade aos cidadãos, de habitações acessíveis”.

Também presente no 1º Congresso Económico do Algarve, o presidente do Conselho Diretivo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento (CCDR) do Algarve, José Apolinário, defendeu o “reforço” do papel de coordenação das CCDR nas políticas públicas, “independentemente do que vierem a ser os resultados eleitorais”.

José Apolinário sublinhou a necessidade de se aumentar as qualificações das pessoas e recordou que a região do Algarve foi, no país, aquela que “mais mobilizou verbas para a política da água”, sendo este aspeto “central para o desenvolvimento do Algarve”.

Lusa

1.º Congresso Económico do Algarve defende a diversificação  ... Imagem 1
ANTERIOR PRÓXIMO
Contactos

Rua Dr. José de Matos, n.º 58 A 8000-502 Faro
T: 289 887 130 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional mediante o seu tarifário) | M: 919 195 561 (custo de uma chamada para a rede móvel nacional mediante o seu tarifário) | E: 

Links úteis
  • Siga-nosSiga-nos
  • ACRAL
  • Parceiros
  • Mapa do site
  • Representações
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Termos e Condições

A fim de lhe proporcionar a melhor experiência online, este site utiliza cookies.

Ao utilizar o nosso site, concorda com a nossa utiilização de cookies.

Política de Privacidade
Eu concordo